
A história do computador inicia-se em meados da década de 50. No final dessa década, o governo paulista comprou seu primeiro modelo, composto ainda na época de válvulas e transistores, era um modelo “Univac 120” que teve suas funcionalidades empregadas no cálculo do consumo de água da cidade de São Paulo. Uma curiosidade reside no fato de o primeiro computador da iniciativa privada ter sido adquirido no final da década de 50, porém a curiosidade reside no fato de seu disco rígido, com dois metros de altura por aproximadamente dois metros de altura, tinha somente 1 braço de leitura/gravação, sua capacidade era de 150 mil bytes (ou aproximadamente 147 kB), e para leitura desse conteúdo, eram demandados 5 minutos (isso mesmo) para a busca de uma informação.
Na década de 60, começam a popularizar-se e viram uma espécie de símbolo e item de status, eram o centro das atenções nos CPDs (centro de processamento de dados), onde muitas vezes eram acomodados em redomas de vidro, para sua visualização, onde todos olhavam atenta e interessadamente aquela inovação para a época.
Falando em CPD, esses eram um território estrangeiro nas empresas, somente profissionais que atuavam diretamente com os computadores atuavam, e esses funcionários tinha demasiado status, visto atividade misteriosa (na época era essa a visão) que exerciam.
Com a política conhecida de crescer “50 anos em 5” do governo Kubitschek, houve um incentivo a importação de computadores .
A cada década, a cada ano, os computadores se tornam mais importantes e notáveis no contexto nacional. Em 1970, o ministério do planejamento fez o primeiro levantamento sobre esse novo segmento, detectando que no ano haviam cerca de 600 máquinas no território tupiniquim.
Anos passam e o computador começa deixar de ser um símbolo de status, essa queda deu-se de forma gradual. Na década de 70, os ganhos das empresas de processamento de dados como a Capes, entre outras, somente aumenta extraordinariamente. Junto com essa expansão, nasceu uma preocupação, a classe de trabalhadores que lidavam diretamente com computadores não era regulamentada, o que gerava grandes frustrações e barreiras.
Com o passar de anos e anos, na década de 90 começaram a chegar ao mercado de simples mortais os computadores pessoais, (chamados PC), em uma época dominada ainda por Windows 3.11. Com a inserção no mercado do Windows 95, no Brasil houve um boom de máquinas pessoais, apoiadas principalmente pela grande evolução tecnológica, trazendo micros mais parecidos com o que usamos hoje.
Nessa época, teve grande notoriedade os modelos Itautec Infoway®, esses eram (na época) sonhos de consumo de muitas pessoas, detinha processadores poderosíssimos (na época.), placa de vídeo poderosa, viva voz para telefonia fixa (através de modem interno), microfone, controle remoto, rádio FM, placa de TV aberta (super avanço para a época) e preço em torno de R$ 6.000,00 na época.
Até hoje é de se salientar que são poucos, muito poucos os microcomputadores que detém grau de acabamento caprichado e status quanto um Infoway®, principalmente após o boom das máquinas montadas.
Meados de 1998 chegam ao Brasil o Microsoft Windows 98 ® e suas versões, não agregavam grandes melhorias em design gráfico com relação ao seu antecessor, mas até hoje é considerado um ótimo Sistema operacional. Após ele, vieram outras versões não tão importantes, e que não darei destaque nesse documento (Windows 2000®, ME®…).
Meados de 1999 e 2000 começam a surgir (de maneira expressiva) as máquinas montadas, que nada mais eram do que máquinas configuradas e montadas com hardware diverso, contribuindo para queda de preço.
Mais ou menos nessa época, houveram incentivos governamentais, taxas e classes especiais de financiamento a fim de multiplicar as residências com microcomputadores. Nessa época começaram a multiplicar-se mais do que coelho as fabricantes desses equipamentos, contribuindo ainda mais para queda de preços.
A partir desse ponto, a evolução estagnou-se, preços estabilizaram-se (com relação ao inicio da computação no Brasil e seu conseqüente custo, não considerando benefícios fiscais).
Com a globalização, o país vive certa equidade com o mercado externo (com relação à tecnologia), porém em custo ainda estamos muito elevados por barreiras fiscais que dificultam a importação.
Uma situação interessante pela qual nosso País vive é a má aceitação ao Sistema predominante, o Windows Vista ®. Com relação aos usuários domésticos, essa má aceitação se dá principalmente pela alta exigência de recursos do “novo” sistema operacional Microsoft®, tendência essa que se mantém com seu sucessor, o Windows Se7en®, fazendo muitos (como eu), serem amantes do Windows XP®. Vale Ressaltar que o Linux (Sistema operacional livre e grátis) não emplaca por enquanto, visto costume e facilidades oferecidas pelo sistema Windows ®, coisa que o Linux até oferece, mas não com tão grande grau de automação que a Família Windows ® oferece, sendo essa uma grande barreira para sua ascensão no mercado nacional.
Esse artigo teve como intuito mostrar, de forma resumida, através de um texto não (tão) cansativo como a computação inseriu-se e evoluiu no Brasil.
Na década de 60, começam a popularizar-se e viram uma espécie de símbolo e item de status, eram o centro das atenções nos CPDs (centro de processamento de dados), onde muitas vezes eram acomodados em redomas de vidro, para sua visualização, onde todos olhavam atenta e interessadamente aquela inovação para a época.
Falando em CPD, esses eram um território estrangeiro nas empresas, somente profissionais que atuavam diretamente com os computadores atuavam, e esses funcionários tinha demasiado status, visto atividade misteriosa (na época era essa a visão) que exerciam.
Com a política conhecida de crescer “50 anos em 5” do governo Kubitschek, houve um incentivo a importação de computadores .
A cada década, a cada ano, os computadores se tornam mais importantes e notáveis no contexto nacional. Em 1970, o ministério do planejamento fez o primeiro levantamento sobre esse novo segmento, detectando que no ano haviam cerca de 600 máquinas no território tupiniquim.
Anos passam e o computador começa deixar de ser um símbolo de status, essa queda deu-se de forma gradual. Na década de 70, os ganhos das empresas de processamento de dados como a Capes, entre outras, somente aumenta extraordinariamente. Junto com essa expansão, nasceu uma preocupação, a classe de trabalhadores que lidavam diretamente com computadores não era regulamentada, o que gerava grandes frustrações e barreiras.
Com o passar de anos e anos, na década de 90 começaram a chegar ao mercado de simples mortais os computadores pessoais, (chamados PC), em uma época dominada ainda por Windows 3.11. Com a inserção no mercado do Windows 95, no Brasil houve um boom de máquinas pessoais, apoiadas principalmente pela grande evolução tecnológica, trazendo micros mais parecidos com o que usamos hoje.
Nessa época, teve grande notoriedade os modelos Itautec Infoway®, esses eram (na época) sonhos de consumo de muitas pessoas, detinha processadores poderosíssimos (na época.), placa de vídeo poderosa, viva voz para telefonia fixa (através de modem interno), microfone, controle remoto, rádio FM, placa de TV aberta (super avanço para a época) e preço em torno de R$ 6.000,00 na época.
Até hoje é de se salientar que são poucos, muito poucos os microcomputadores que detém grau de acabamento caprichado e status quanto um Infoway®, principalmente após o boom das máquinas montadas.
Meados de 1998 chegam ao Brasil o Microsoft Windows 98 ® e suas versões, não agregavam grandes melhorias em design gráfico com relação ao seu antecessor, mas até hoje é considerado um ótimo Sistema operacional. Após ele, vieram outras versões não tão importantes, e que não darei destaque nesse documento (Windows 2000®, ME®…).
Meados de 1999 e 2000 começam a surgir (de maneira expressiva) as máquinas montadas, que nada mais eram do que máquinas configuradas e montadas com hardware diverso, contribuindo para queda de preço.
Mais ou menos nessa época, houveram incentivos governamentais, taxas e classes especiais de financiamento a fim de multiplicar as residências com microcomputadores. Nessa época começaram a multiplicar-se mais do que coelho as fabricantes desses equipamentos, contribuindo ainda mais para queda de preços.
A partir desse ponto, a evolução estagnou-se, preços estabilizaram-se (com relação ao inicio da computação no Brasil e seu conseqüente custo, não considerando benefícios fiscais).
Com a globalização, o país vive certa equidade com o mercado externo (com relação à tecnologia), porém em custo ainda estamos muito elevados por barreiras fiscais que dificultam a importação.
Uma situação interessante pela qual nosso País vive é a má aceitação ao Sistema predominante, o Windows Vista ®. Com relação aos usuários domésticos, essa má aceitação se dá principalmente pela alta exigência de recursos do “novo” sistema operacional Microsoft®, tendência essa que se mantém com seu sucessor, o Windows Se7en®, fazendo muitos (como eu), serem amantes do Windows XP®. Vale Ressaltar que o Linux (Sistema operacional livre e grátis) não emplaca por enquanto, visto costume e facilidades oferecidas pelo sistema Windows ®, coisa que o Linux até oferece, mas não com tão grande grau de automação que a Família Windows ® oferece, sendo essa uma grande barreira para sua ascensão no mercado nacional.
Esse artigo teve como intuito mostrar, de forma resumida, através de um texto não (tão) cansativo como a computação inseriu-se e evoluiu no Brasil.
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